sexta-feira, 31 de julho de 2015
Convite: 1º Retiro Diocesano das Santas Missões Populares
terça-feira, 28 de julho de 2015
Carta convite para participar do novenário em honra a Nossa Senhora dos Anjos padroeira da Cohabinha
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Convite : Missa de envio I Marcha Franciscana
A Província Franciscana Nossa Senhora da Assunção, Serviço de Animação Vocacional e Paróquia São Francisco das Chagas, convida toda a comunidade pra participar da Santa Missa de envio dos jovens que irão participar nesta quinta feira logo após a celebração da I Marcha Franciscana de Bacabal à Lago dos Rodrigues aqui em nosso estado. Todos são convidados a participar. A celebração será presidida pelo guardião do convento dos Frades Menores, frei Heriberto Rembecki e cocelebrada pelo responsável do serviço vocacional da província, frei Francisco Azevedo. Acontecerá hoje as 16h na Igreja Matriz São Francisco das Chagas e logo após um momento de alongamento e depois os peregrinos e anunciadores da palavra de Deus sairão em caminhada .
O Santo Padre recebeu presentes feitos com materiais recicláveis por pessoas em situação de rua acompanhadas pelo Vicariato do Povo da Rua

Vídeo
Assista à vídeo-mensagem do Papa
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Festejo de Sant'Ana e São Joaquim 2015: Participação de nossa comunidade Paróquia São Francisco das Chagas na 4ª noite
terça-feira, 21 de julho de 2015
Família franciscana publica guia de leitura da "Laudato si"

segunda-feira, 20 de julho de 2015
Curso de Arte Culinária Natural com Frei Klaus!

Diocese de Joinville sediará próxima edição do Muticom



sexta-feira, 17 de julho de 2015
Dom Darci ressalta o papel dos comunicadores no segundo dia de Muticom

Vitória recebe 9º Mutirão de Comunicação
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Memória da canonização de São Francisco

1). É maravilhoso como Deus se digna ter piedade de nós e inestimável é o amor de sua caridade, pela qual entregou-nos o filho à morte para remir o escravo!
Sem renunciar aos dons de sua misericórdia e conservando com proteção contínua a vinha que foi plantada por sua destra, continua a mandar operários para ela mesmo na décima primeira hora para que a cultivem bem arrancando com a enxada e o arado com o qual Samgar abateu seiscentos Filisteus (Jz 6,31) os espinhos e as ervas más, para que, podados os ramos supérfluos e os brotos espúrios que não levam às raízes, e extirpados os espinheiros, ela possa amadurecer frutos suaves e saborosos.
Aqueles frutos que, purificados na prensa da paciência, poderão ser levados para a adega da eternidade, depois de ter queimado de uma vez, como com o fogo, a impiedade junto com a caridade esfriada de muitos, destinada a ser destruída na mesma ruina, como foram precipitados os filisteus caindo por causa do veneno da volubilidade terrena.
2). Eis o Senhor que, enquanto destruía a terra com a água do dilúvio, guiou o justo em uma desprezível arca de madeira (Sb 10,4), não permitindo que a vara dos pecadores prevalecesse sobre a sorte dos justos (Sl 124,3), na hora undécima suscitou seu servo o bem-aventurado Francisco, homem verdadeiramente segundo o seu coração (Cfr. 1Sm 13,14), lâmpada desprezada no pensamento dos ricos mas preparada para o tempo estabelecido, mandando-o para a sua vinha para que arrancasse os seus espinhos e espinheiros, depois de ter aniquilado os filisteus que a estavam assaltando, iluminando a pátria, e para que a reconciliasse com Deus admoestando com assídua exortação Cfr. Jz 15.15).
3). O qual, quando ouviu interiormente a voz do amigo que o convidava, levantou-se sem demora, despedaçou os laços do mundo cheio de bajulações, como um outro Sansão prevenido pela graça divina e, cheio de Espírito de fervor, pegou uma queixada de asno (Jz 11,15), com uma pregação feita de simplicidade, não enfeitada com as cores de uma persuasiva sabedoria humana (1Cor 1,17), mas com a força poderosa de Deus, que escolhe as coisas fracas do mundo para confundir os fortes, prostrou não só mil mas muitos milhares de filisteus, com o favor daquele que toca os montes e os faz fumegar (Sl 103,32), e reduziu à servidão do espírito os que antes serviam às impurezas da carne.
Quando eles ficaram mortos para os vícios e vivos para Deus e não mais para si mesmos, pois a parte pior tinha perecido, saiu da mesma queixada água abundante (cfr. Jz 15,10), que restaurava, lavava e fecundava todos os que tinham caído, sórdidos e ressecados, aquela água que, brotando para a vida eterna, pode ser comprada sem dinheiro e sem nenhuma outra despesa (Is 55,1) . Expandindo-se por toda parte, seus regatos irrigam a vinha, estendendo até o mar seus ramos, até o rio os seus rebentos (Sl 79,12).
4). Afinal, imitou os exemplos de nosso pai Abraão, saindo espiritualmente de sua terra, de sua parentela e da casa de seu pai, para ir para a terra que o Senhor lhe havia mostrado com sua divina inspiração (Gn 12,1). Para correr mais expeditamente, para o prêmio da vocação celeste (Fl 3,34), e poder entrar mais facilmente pela porta estreita (Mt 7,15), deixou a bagagem das riquezas terrenas, conformando-se com Aquele que, de rico que era fez-se pobre por nós, distribuiu-as, deu-as aos pobres (2Cor, 8,9), para que assim, sua justiça perdurasse para sempre (Sl 111,9).
E quando chegou perto da terra da visão, na montanha que lhe tinha sido mostrada (Gn 22,3), isto é, sobre a excelência da fé, ofereceu ao Senhor em holocausto sua carne, que antes o havia enganado, como filha unigênita, à semelhança da Jefté (Cfr. Jz 11), colocando-se no fogo da caridade, macerando sua carne pela fome, sede, frio, nudez, vigílias sem conta e jejuns. Quando a tinha, assim, crucificado com os vícios e as concupiscências (Gl 5,24), podia dizer com o Apóstolo: Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim (Rm 4,25). E, de fato, já não vivia para si mesmo mas para Cristo, que morreu por nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação, para que já não servíssemos o pecado de maneira alguma.
Suplantando também os vícios, travou uma viril batalha contra o mundo, a carne e os poderes celestes. E, renunciando à mulher, à casa de campo e aos bois, que afastaram os convidados da grande ceia (Lc 14,15-22), levantou-se com Jacó (Cfr. Gn 35,1-11) ao comando do Senhor e, recebendo a graça septiforme do Espírito Santo, assistido pelas oito bem-aventuranças evangélicas, subiu através dos quinze degraus das virtudes, indicadas misticamente nos Salmos, para Betel, a casa do Senhor, que a tinha preparado para ele.
E lá, construindo o altar de seu coração para o Senhor, ofereceu sobre ele os aromas de suas devotas orações, que os anjos haveriam de levar à presença do Senhor com suas mãos, agora que já estava prestes a tornar-se um concidadão dos anjos.
5). Mas, para não ajudar somente a si mesmo lá na montanha, unido apenas no abraço de Raquel, bela mas estéril, isto é, na contemplação, desceu para o quarto proibido de Lia (Cfr. Gn 29), para conduzir o rebanho fecundo de filhos gêmeos através do deserto, procurando para eles as pastagens de vida, a fim de que, lá, onde o alimento é o maná celeste para os que se apartaram do estrépito do mundo, enterrando suas sementes com abundância de lágrimas (Sl 125, 5-6), pudesse colher exultando, os feixes para o celeiro da eternidade, ele destinado a ser colocado entre os príncipes de seu povo, coroado com a coroa de justiça.
É certo que ele não buscou seus próprios interesses mas antes o de Cristo (Fl 3,21), e o serviu como abelha industriosa; e, como estrela da manhã que aparece no meio das nuvens e como lua nos dias de seu pleno esplendor (Sl 50,6), e como sol resplandecente na Igreja de Deus, tomou em suas mãos a lâmpada e a trombeta para chamar para a graça os humildes com as provas de suas obras luminosas, e retirar os calejados no mal de suas graves culpas aterrando-os com uma dura reprovação.
Assim, inspirado pela virtude da caridade, irrompeu intrepidamente no acampamento dos madianitas, isto é, daqueles que evitam o juízo da Igreja por desprezo, com a ajuda daquele que, enquanto estava fechado dentro do seio da Virgem, atingia o mundo inteiro com o seu domínio; e arrebatou as armas em que punha sua confiança o forte armado que guardava sua casa (Lc 11,21-22), e distribuiu os despojos que ele mantinha, levando como escrava a escravidão (Ef 4,8) dele em homenagem a Jesus Cristo.
6). Por isso, tendo superado enquanto estava na terra o tríplice inimigo, fez violência ao Reino dos Céus e com a violência arrebatou-o (Mt 11,12). E depois das numerosas e gloriosas batalhas desta vida, triunfando sobre o mundo, voltou ao Senhor, precedendo muitos dotados de ciência, ele que deliberadamente era sem ciência e sabiamente ignorante.
7). Na verdade, ainda que sua vida, tão santa, operosa e luminosa, tenha sido suficiente para que conquistasse a companhia da Igreja triunfante, a Igreja militante, que só vê a face exterior, não tem a presunção de julgar por sua própria autoridade aqueles que não são de sua alçada, para apresentá-los à veneração baseando-se só sobre a sua vida, principalmente porque algumas vezes o anjo de satanás transforma-se em anjo de luz (2Cor 11,14); o Onipotente e misericordioso Deus, por cuja graça o referido servo de Cristo serviu-o dignamente e com louvor, não permitindo que uma lâmpada tão maravilhosa ficasse escondida embaixo do alqueire, mas querendo colocá-la sobre o candelabro para oferecer a restauração de sua luz a todos aqueles que estão na casa (Lc 11,33), declarou com múltiplos e grandiosos milagres que a vida dele era agradável para ela e que sua memória devia ser venerada na Igreja militante.
8). Portanto, como já nos eram plenamente conhecidos os traços mais singulares de sua vida gloriosa, pela familiaridade que teve conosco quando estávamos constituídos em um cargo menor, e fosse feita fé plena a respeito do esplendor de seus múltiplos milagres, através de testemunhas idôneas de que nós e o rebanho a nós confiado seríamos ajudados por sua intercessão e teríamos como patrono no céu aquele que foi nosso amigo na terra, reunindo o consistório de nossos irmãos [os cardeais], e tendo obtido o consentimento deles, decretamos que o inscrevíamos no catálogo dos santos para a devida veneração.
9). Estabelecemos que a Igreja universal celebre devotamente e com solenidade o seu nascimento para o céu no dia 4 de outubro, o dia em que, livre do cárcere da carne, subiu ao Reino celeste.
10). Por isso pedimos, admoestamos e exortamos no Senhor a todos vós, e comunicando-o através deste escrito apostólico que, nesse dia, vos apliqueis intensa e alegremente aos divinos louvores na sua comemoração e imploreis humildemente que por sua intercessão e méritos possamos chegar à sua companhia. Que isso vos conceda Aquele que é bendito nos séculos dos séculos. Amém.
Dado em Perusa, no dia 19 de julho de 1228, no segundo ano de nosso pontificado.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Celebração marca início do Congresso Nacional da Comissão Pastoral da Terra

Cerca de mil pessoas entre camponeses, indígenas, agentes pastorais e militantes de movimentos sociais, de todas as regiões do Brasil, participaram da celebração de abertura do evento, que prosseguirá até o dia 17. Na ocasião foram celebrados os 40 anos da fundação da CPT, quando 40 pessoas carregando cartazes e velas caminharam rumo ao palco.
Sobre o aniversário de fundação da entidade, o bispo de Balsas (MA) e presidente da CPT, dom Enemésio Lazzaris, lembra que desde o início, “a Comissão Pastoral da Terra sempre primou pela permanência na terra, pela luta pelo território, e a necessidade de segurança para viver, que as pessoas devem ter”. Segundo ele, a CPT também tem se preocupado com a agricultura familiar e a produção agroecológica, “e isso aconteceria se houvesse políticas públicas para defender a permanência no campo”.
Dom Enemésio acolheu os presentes e reproduziu algumas palavras do papa Francisco, ditas pelo pontífice no encontro com os movimentos sociais na Bolívia, semana passada. “Que o clamor dos excluídos seja escutado na América Latina”, pediu.
Ao final da cerimônia de abertura, preparada pela Grande Região Noroeste, farinha e açaí, símbolos da região amazônica, foram misturados e distribuídos aos participantes, em demonstração de partilha e comunhão.
Programação

Nesta terça-feira, a professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Leonilde de Madeiros, e Plácido Junior, da CPT de Pernambuco, Cacique Babau, do povo Tupinambá e Maria de Fátima, quilombola do Tocantins farão a análise de conjuntura, olhando para a realidade política e econômica do país.
Pela tarde, as tendas serão espaços para discussões e troca de experiências. As sete tendas estão organizadas, identificadas com nomes de rios de Rondônia: Madeira, Pacaás Novos, Guaporé, Mamoré, Machado, São Miguel e Rio Branco. Em cada uma serão apresentadas as experiências selecionadas pelos regionais da CPT e cada dia serão abordadas a memória, rebeldia e esperança. Os resultados das reflexões em cada tenda serão apresentados em grande plenária, na manhã seguinte.
No quarto dia, as tendas debaterão as prioridades da ação da CPT para os próximos anos. Essas prioridades serão definidas e aprovadas na manhã do último dia, 17.
Cozinhas e festa
Cozinhas foram instaladas para cada uma das grandes regiões, com alimentos de seus estados. Os cardápios dão preferência para pratos regionais e receitas caseiras das comunidades, com uma diversidade de alimentos e pratos que revela a riqueza dos sabores do Brasil.
Como a animação é marca de todos os congressos da CPT, os participantes cantarão canções de luta e de caminhada, com letras que expressam os sentimentos e sonhos de quem batalha por um tempo novo.
Durante as noites, estão previstas diversas apresentações culturais, quando os artistas dos regionais terão a possibilidade de expressar sua arte e suas canções.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Oficialmente Aberto o festejo de São Francisco Solano 2015

Na Manhã do Sábado (11), iniciou a nossa grande festa que é o festejo, com os jovens e toda a comunidade reunida saímos nas ruas da vila Frei Solano anunciando através de Dança e mensagem que o nosso festejo já iniciou e depois da alvorada tivemos um momento de partilha que foi o café da manhã.
Com os corações bem ansiosos para logo a noite com a santa missa iniciar as festividades, antes do momento da partilha fizeram uma reflexão de ser comunidade de estar em festejo, e que o festejo é um momento muito forte em uma comunidade, depois do café todos a queles que estão a frente da comunidade foram organizar para a Santa Missa de abertura
Informações: Comunidade Frei Solano
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Dízimo? Por quê?
Qual o significado do Sinal da Cruz?
O que é Igreja Apostólica?